quarta-feira, 18 de abril de 2018

OS PRIMEIROS EUROPEUS ERAM NEGROS, MAS DEIXARAM DE OSER. SABE PORQUÊ?


THE FIRST EUROPEANS WERE BLACK, BUT THEY LEFT FROM THE BEING. DO YOU KNOW WHY?

NewPaper nº 17/2018

Amaral, Evandro José Coelho do [1]
Resumo
O intuito desta pesquisa, foi para contrapor a pesquisa efectuada, onde abordava os primeiros europeus eram negros, mas deixaram de o ser. Trazemos em nossa conclusão bases sólidas das controversas desta abordagem.
Palavras-chaves: Primeiros, Negros e Europeu.

Abstract
The purpose of this research was to counter the research carried out, where the first Europeans were black, but they ceased to be. We conclude in our conclusion a solid basis for the controversies of this approach.
Keywords: First, Black and European.

Introdução
Chama-se o ‘Homem de Cheddar’ e é o esqueleto humano mais antigo alguma vez encontrado no Reino Unido, mais precisamente na zona de Cheddar.

O seu estudo por parte de diversos cientistas britânicos, que levaram a cabo uma análise genética ao esqueleto com cerca de 10 mil anos, permitiu descobrir que os europeus originais não tinham a pele tão clara como hoje em dia acontece, mas sim uma tez escura e olhos claros.

“A combinação de uma pele muito escura com olhos azuis não é o que normalmente imaginamos, mas era essa a aparência real” das pessoas há mais de 10 mil anos.

Os especialistas explicam, citados pela BBC, o que esteve na origem da mudança da cor da pele.

Há 150 mil anos, os povos viviam na zona de África. A sua tez era particularmente escura porque a pigmentação era uma forma de proteger a pele da intensidade dos raios ultravioletas. Estas povoações migraram e instalaram-se no território a que hoje chamamos Europa. Devido ao facto de o sol ser menos intenso no hemisfério norte, a pele foi deixando de ter necessidade de ser tão escura, pois os raios solares eram mais fracos.

E assim, gradualmente ao longo de muitos e muitos anos, a pele dos europeus foi clareando. Por essa razão é que os nórdicos têm uma tez muito pálida, um aspeto que se vai alterando à medida que se desce no território europeu em direção ao africano.

“Os estudos indicam que processos evolutivos semelhantes a estes ocorreram também em populações que migraram para o leste da Ásia e da África. Nestes locais também se registaram notáveis mudanças na pigmentação da pele dos indivíduos”, explicou o professor da Escola Nacional de Antropologia e História do México, Víctor Acuña.

O ‘Homem de Cheddar’ não é, aliás, caso único. Segundo a BBC, em 2014 foram analisados fósseis humanos encontrados na zona de Leão, em Espanha. As análises levadas a cabo na época também concluíram que os restos mortais pertenciam a um indivíduo com a tez escura e os olhos azuis claros [2].

Conclusão
Esta abordagem cria entorno vários paradoxos, a saber:
· A Confirmação que a África é o Berço da humanidade. Sendo considerado um país literalmente da raça negra, devido as questões climática, a imigração para outros continentes determinava a cor da pele (mudavam de raça, como é possível?).
· Com base a esta matéria, conseguimos confirmar à alegação das Organização das Nações Unidas (ONU), que afirma existir apenas a raça humana.
·  Existe casos, de negros nascido na Europa e morrem negro, qual é a explicação?
·  Não confirmamos a teoria que o branco é superior que o negro.
· No entanto, está comprovado histórica e cientificamente que os negros são dotados das mesmas habilidades que o branco, por quê que, os africanos não conseguem desenvolver África?
·  Será que o clima determina para a sabedoria (conhecimento, etc.)?
Esta pesquisa deixa muitas lacunas para ser respondida, muitas delas não concordamos na sua abordagem, esperemos um esclarecimento com maior brevidade.




[1]Graduado no Curso de Administração Pública, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Relações Internacionais (CIS), evandro.amaral2015@hotmail.com; 

[2]Obtido pelo site da Msn: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/tecnologia/os-primeiros-europeus-eram-negros-mas-deixaram-de-o-ser-sabe-porqu%C3%AA/ar-BBIZR1B?li=BBoPEwF

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